Beitrag: #1

Wie übersetze ich ... ? Deveria ser traduzido como: "Como traduzo...", e não como: "Como eu traduzo ... ?" O bom português pode omitir o pronome pessoal, e, na circunstância supra, apenas o sua para enfatizar.
Aqui não há nenhuma razão para enfatizar o "eu".

"Os usários ajudam o usário para traduzir" sollte übersetzt werden als: Usuários ajudam usuários a traduzir...! Ajudar a fazer, ajudar em algo, niemals ajudar para.

Beitrag: #2

Hallo,
danke für die Hinweise.

Naja, über den ersten Punkt kann man sich streiten, beim zweiten haben Sie natürlich absolut Recht.

Wir haben aber beide Vorschläge umgesetzt!

Beitrag: #3

Der groβe brasilianische Spezialist auf dem Gebiet der Grammatik, Napoleão Mendes de Almeida, schreibt wörtlich: „Gramática Metódica da Língua Portuguesa“:

(317) Os pronomes pessoais retos não devem ser empregados desnecessariamente; o francês, o inglês e outras línguas enunciam sempre o sujeito da oração, mas em português o pronome reto geralmente só se emprega:

a) quando necessário para a clareza...
b) quando há contraste
c) ...
d) quando o sujeito é composto...
e) para dar ênfase

So wie monolinguale Wörterbücher von Transdept nicht hinterfragt werden sollten, sollte auch die offizielle Grammatik nicht hinterfragt, vielmehr befolgt werden. Aufgabe von Transdept ist Übersetzungen zu bieten, über die sich manchmal zum Wohl der Qualität tatsächlich „streiten“ lässt.
Ich möchte nochmals in Erinnerung rufen, dass Transdept von Laien entwickelt wird, woran ja nicht Schlimmes ist, solange man es nicht vergisst.

Und Transdept wird vom Deutschen aus aufgebaut, es ist deutschlastig, im portugiesischen Teil schimmert das durch. So würde „Nicht gefundene Begriffe“ wohl von keiner brasilianischen Site mit „termos não achados“ (2 Treffer im Internet, beides deutsche Seiten) übersetzt, sondern sicherlich als „termos não encontrados“ (365 Treffer, alle brasilianisch). „Achar“ ist kein Fehler, wird aber einfach nicht so verwendet.

Für mich gehören Wörterbuch und guter Schreibstil zusammen, auch bei Transdept.

Beitrag: #4

Der Klarheit wegen:

Mit " Ich möchte nochmals in Erinnerung rufen, dass Transdept von Laien entwickelt wird, woran ja nicht Schlimmes ist, solange man es nicht vergisst" beziehe ich mich ausschliesslich auf den sprachwissenschaftlichen Teil, und da wiederum auf die Übersetzung.

Was die Informatik anbelangt, ist ja die Kompetenz offensichtlich

Beitrag: #5

Ich entdeckte für mich gerade José Lemos Monteiro, mit "A Estilística", der sich ebenfalls zum Thema äussert:

"No português, ao contrário do inglês, as desinências número-verbais revelam o sujeito do verbo, e portanto, na maioria dos casos, a presença dos pronome é uma simples redundância."

Beitrag: #6

Como meu alemão não anda muito bom, respondo em português. Na minha opinião, a escolha entre "Como traduzo...?" e "Como eu traduzo...?" dependerá, antes de mais nada, do registro que se deseja empregar. No português coloquial do Brasil, seria, sem dúvida, muito mais comum usar o pronome reto nessa pergunta ainda que não seja necessário. Só mais um comentário: mesmo quando estava na faculdade (fiz Letras na Universidade de S. Paulo), há mais de 20 anos, ouvi várias críticas às obras de Napoleão Mendes de Almeida pelo exagerado conservadorismo do autor.

Beitrag: #7

Prezado Antoniocds:

sei das críticas ao gramático Napoleão. Mas isso não significa que tudo dele seja errado e que os críticos estejam automaticamente certos. Já José Lemos Monteiro não é nada conservador, e caracterizou de redundância o uso excessivo do pronome reto.

É efetivamente uma questão de registro, como você diz. E para mim um dicionário não pode ficar no registro coloquial, portanto deve cuidar também da estilística. Todos que lemos ficção sabemos o que é bom estilo, pois não costumamos ler autores tediosos. Para tanto nem é preciso entender muito de gramática.

Eu, por minha vez, apenas recorri a um autor para mostrar que não expressei mero "achismo".